Sim, ela
é muito parecida com a flor.
Delicada.
Apreciada. Uma obra de arte, eu diria.
Nome? Ah,
ela tem muitos. Alguns horríveis, que não fazem jus a sua generosidade, outros
engraçados e outros tantos carinhosos. Mas que importa? O melhor nome é aquele
sussurrado entre gemidos, quando é solicitada de forma quase suplicante.
E
atenção! Não é chegar e ir usando. A coisa tem de ser feita com jeito. Antes de
qualquer brincadeira ela gosta de ser acariciada, alisada como gata manhosa,
ser toda lubrificada com seu próprio mel. Depois explorada pela língua, ser
estimulada em ritmos e movimentos diversos. Chupada com suavidade e sugada com
paixão. Isto requer habilidade e disponibilidade de tempo.
penetrá-la
é mergulhar no mais íntimo sentimento. E quando ela gosta, passa a exibir seus
dotes. Ah... Algumas são pompoaristas (rs...)
Imprescindível
lembrar que se o “antes” é importante, o “depois” é fundamental. Nunca, jamais,
em tempo algum a abandone após o ápice do prazer. Permita que ela o sinta
relaxar, que sinta o delicioso misturar de gozos escorrendo morno e assim
vertendo para os lençóis. Neste delirante momento lhe dê somente um beijo –
suave, agradecido e terno. Faça-lhe uma carícia de leve e saiba: o coração pode
esquecer alguém, já ela, quando bem amada, não se esquecerá jamais.
(Alana)
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